A Menina do Coração Tagarela

Esse coração fala demais.

Set me free

This life could be so easy, but action each person not so good… I being stranger for all things, do not understand my reason that need to awake ever the past explain everything about deep silence or nothing of my mind. I cannot realize the love forever, I tried daring dreams, without my soul I’m nothing; feel good senses create parallel world for the trust… While alive, be continued with greed alone or with somebody… I trust in You, I unlike all, I hate it, I love all. To do dead my dark things to put end the body, so close. So far… Run away, far away; come on with me, I not scary, I’m lovely and loneliness. Help me anybody! Father, help me!

As crises da minha vida

De acordo comas crises da minha vida, agora estaria em desacordo com as teorias esquecidas e complexas. Pelo fim do tempo de momentos agradáveis e transformando em algo estranho e dedicado a interromper o curso normal da seqüência da minha vida. Como sempre deveria seguir o caminho de uma maneira linear e nesse desequilíbrio causou relações desarmoniosas criando um ambiente hostil sem pretensão de alegria... Nesta subjetividade alheia aos objetos necessários no processo retardado de um sentimento desviado, sem lago para continuar, falaria de várias vertentes impunha medidas agressivas, mas como fim do tempo, o fim da esperança, o fim do amor desconhecido nada pode resistir a não ser o próprio silêncio que não irá ser quebrado devido a atitudes semelhantes à crise da minha vida desfalecida e enfraquecida por atos bobos que trouxe consigo um mundo imaginário dificultando o acesso da liberdade e da solução para a crise da minha vida.

Far away

Tão longe estarei em qualquer lugar, estaria disposta para reconhecer fatos, encontrar caminhos, buscar respostas no infinito tão perto e tão complexo. Sendo de vários momentos estabelecendo emoções difusas e inexistentes que até então não explica e deixa de contribuir sentimentos favoráveis acrescidas de criações mais abertas e quase perfeita... Sonhando com um mundo distante, ela vai esperando por ser reconhecida, por ser ela mesma, por ter alguém em meio a tantos “ninguéns” que a cercam... Mesmo assim nada encontra, nada acrescenta, nada e nada... É percorrendo; é um semblante assustado regido pelo medo do estar sozinho, e sem mesmo o seu eu perdido nos mais falsos lugares, exaltações, complicações, sofrimento... Esquecer do que passou já nem funcionará, já fita conseqüências outras devido à elevação da interpretação. Ela só quer ser alguém, ser – apenas – chamada pelo nome. E sendo de tão longe, ela não está aqui; desistiu de si e até o fim lamentar por acreditar a vida ao próprio destino que apagou suas lembranças e agora deixa de sê-la. Ainda que lutando a importância é inacabada, é restrita... É tão longe que perdeu o caminho e agora ela não pertence, não ouviu seu nome, não ouviu um pedido... Por estar tão longe foi esquecida.

A face maquiada

Pelos contrastes à vida possui caminhos difusos em meio à estrutura quase harmônica natural. Mesmo que a mudança seja necessária não é feito, nada é criado, nada é conquistado... Grandes são as ilusões diante da singularidade abstrata das formas, ainda que possa ser justificado não é o suficiente e perde seu valor. O básico é tão complexo, é tão irreal para um mundo imperfeito. Conteúdos, lamúrias, problemas, várias perguntas sem respostas, sem fundamento, sem liberdade ao observar, ao estudar, para complicar. O que deveria ser simples torna-se objeto de desejo de quem pensa e objeto de ganância, ódio, conflitos; a própria vontade desfalecida carente de sentimentos humanos verdadeiros, são praticamente máquinas movidas pelo ter... Esquecendo daqueles que migram de rua em rua atrás de um olhar sorridente, de um apego contente, embora seja uma minoria que assusta pela condição irracional, assusta pelo seu ser desprovido de força, de esperança. De qualquer maneira, esta beleza não é falha, não é extraordinária, ela – apenas – constrói o que todos já sabem e não percebe, com humildade, a face do real maquiado pelo olhar humano.

While

Enquanto a vida continua em seu movimento alongado e sem pretensão por esperar alguém, ela segue no seu ritmo normal. Sem perder seu rumo normal ainda crê no encontrar de novas rotas para esquecer o que está deixando para trás junto com sua esperança desmerecida, desfalecida, morta... Suas experiências de um novo trilhar foram sendo desfeitas por atitudes mesquinhas e inúteis, muito embora deixou um vazio enorme no alcance de qualquer situação semelhante. Lágrimas já não sustentam em seus olhos, o sol já perde seu brilho natural, o verde já não é mais verde, até respirar tem sido difícil... Tentando encontrar soluções cai no primeiro levantar, enxugando sua mágoa em sua cidadela das sombras em meio à neve que recobre e congela seu coração ferido; enquanto houver gelo ali estará, fechando para o mundo, esquivando-se dos medos e opressões psicológicas, observa o campo coberto de branco, sem nada o que fazer sem cores no lugar que está... Sua vida descolorida rege seu futuro imediato, melancolia seguida de sofrimento, ódio e dor é como irmãs, a vingança perde sua força... Enquanto estiver tudo calmo nada atrapalhará, o sentimento esquecido – agora congelado – não oferece mais perigo, a solidão é um triunfo num depósito de ingratidão; o ser largado e estranho não pertence ao mesmo segmento. Ainda desposando sua imperfeição não encontra uma saída, não encontra o que perdeu certa vez, nada tem neste momento, perdeu o seu caminho, esqueceu da sua vida e seu coração de gelo não funciona mais; mesmo sobrevivendo não tem força, não têm amigos, não há alguém que a ajude, sua própria natureza não facilita ajuda... Ainda que tente entendê-la, não será; suas virtudes transviadas, sua delicadeza amargurada, enquanto dormi ao sussurro frio do alto do campo branco descobri que já não é a mesma e foge da frieza do lugar, só que uma vez congelado só um outro mais quente que poderá transformá-lo no que ele era, como não há ninguém, continua fria...