A Menina do Coração Tagarela

Esse coração fala demais.

Qual será o meu caminho?

Diante de tantos parâmetros a serem seguidos, qual deles irei escolher? Nem que já estivesse com a resposta certa não saberia dizer qual era, são infinitos caminhos que levam a lugares variados e agora só me resta a procurar por um lugar que não há ninguém para perturbar, mandar, encher sua mente com acusações ou obrigações. CHEGA! Não suporto mais tanta pressão, indefinidamente não compreendo certas ações que me causam dor e lamento... Apenas pesares que me leve a um descompasso do limiar crítico do que busco... Sempre sonhe comigo era o que gostaria de ouvir ou de saber que existe, mas em alguns momentos sinto que tudo isso é uma ilusão que põe em mim ou, pelo menos, me fazem acreditar, devido a isto muitos os instantes bons que presenciei foram perdidos. Como gostaria de que as pequenas coisas que o ser humano pode desfrutar eu pudesse também. Já não enxergo mais além, meus olhos fechados para um mundo que existe e crio o meu segundo opiniões e vontades alheias. Será que eu tenho vida ou simplesmente sou obediente? Eis que fica a questão e não sei como respondê-la. Independente do que seja eu vivo! Apenas isto, gostaria muito de saber o que há sobre mim que me impedem de fazer o pouco do que já não tenho, sempre sonhei com algo sublime que fosse incapaz destruir, mas vejo que nem isto me é assegurado. Não sei mais por onde ir, nem qual o caminho que devo seguir, segundo as vontades alheias, sei que não faz por maldade, vai para onde menos gosto.

Fácil quanto sorrir

Se a vida fosse tão fácil quanto sorrir eu desistiria agora do que eu penso, do que desejo, do que tanto amo, do que eu já conquistei, no entanto, algo me prende não me faz voltar atrás das minhas vontades e das minhas loucuras... Muito bem sei o quanto sofro por pouco que seja e mesmo assim não demonstro nada do que sinto... Agora não tenho muito que temer nem o que sinto não doem mais, nada do que me fizerem servirá de muita coisa, embora alguns fatos ainda me deixassem no chão pelo simples motivo de serem prioritários e ínfimos ainda assim. Tudo o que gostaria era reconhecimento, nada mais do que isso!!! Não digo profissionalmente nem qualquer outra coisa, talvez reconhecimento da minha própria existência que inexiste para alguns e é esquecida e ignorada por outros que nem cogito dizer quem é... Seria muito lamentar isso agora, mas não é muito tarde para exprimir o que quero dizer com poucas palavras ou gestos que subtendesse qualquer atitude que vir a ter... Fatalidade? Talvez. Razões? Muitas. Opiniões? Diversas. Coragem? Não há... O que há comigo então, murmurações não guia os meus passos nem amplia a minha visão desfalecida de ilusões, de propósitos inacabados, de uma vida cheia de mentiras e reações falsas. O que seria sentir isso? Nada? Algo?Realização do meu ego ferido? Rastejante pelos lugares sombrios da minha mente, não encontro um refúgio e o lugar que sempre sonhei já não existe mais, para que vivo ainda? Se os meus sonhos foram enterrados por meia dúzia de palavras, por desconfiança, por descréditos, por mim também. Resistir até poderia, não faria muita diferença neste momento... O que mais desejo neste momento é estar só, num lugar onde ser humano algum conseguiria chegar, no mais isolado lugar. Sei que sentiria falta do que já tenho, mas esse seria o remédio para a minha dor ou caso contrário darei um fim para tudo... Não com a morte, mas iria para este lugar ressentida do que já fiz e conquistar tudo outra vez. Momentos repletos de incertezas e a incapacidade alheia almejando pelo meu fracasso, quem sabe tenha conseguido, quem sabe retornou ao mais tranqüilo lugar onde qualquer pessoa não estaria... E neste lugar eu irei!!!

Bom...
devido a alguns problemas de cunho técnicos
não tenho postado
muuito em breve estarei voltando..

Ao lado possui alguns links de blog amigos
que tem download para cd's e dvd's e programas...
Aproveitem!!!

Permita. Deixe-o entrar!

Às vezes é necessário acontecer à perda para significar
algo a alguém, no entanto, este é um meio suplico de reconhecer sentimentos e ações. Na perda todo homem faz um reflexo de si, de suas passagens, de todas as suas atitudes... Apenas as mais belas sensações podem alcançar pilares tão altos que muitos caminhos são percorridos até ser, merecidamente, completos. É como um filme. Tudo o que foi vivido, todos os sorrisos, brigas, choros, conquistas são lembrados um momentos antes e ficam as dúvidas perante decisões tomadas, escolhas, lutas. Fecham-se os olhos. Existe alguma coisa que não pode entrar no coração? Retire-o hoje e faça-o feliz, faça-o cada lágrima ser enxuta, salve a alegria alheia, corra em busca da felicidade; o orgulho te cega, esta é a hora, acabe com os laços. Como está a sua vida? Se entregue e tudo será transformado, cabe a ti responder pela mudança. É triste, lamentável. Não calarei... Até estar presente e bem. Que Ele bata a sua porta e permita-O entrar ou permaneçam inertes as loucuras e ao sofrimento de quem nunca sofreu realmente. Mas nada há um fim realmente; o que poderei seguir? Caminhos largos ou estreitos? Facilidades repentinas constroem um muro irreal e facilmente será derrubado com um sopro. Sem mesmo um chão, alguém para guiar cada passo, tente encontrar um abrigo que seja longe, muito longe, pois só assim conquistará o que não pensas e verá o que deixou de bom para trás na tentativa da fantasia. Se toda fábula fosse perfeita não seria lida, seria vivida e só as coisas ruins seriam postas em livros nos mais distantes lugares e que a sua localização fosse impossível. Embora o real não seja tão obstante desta vida, ou não! Alguns vivem no mundo paralelo ao seu e outros se limitam a poucos passos e muitos imaginam com o melhor e este até chegam a níveis altos e alegremente exibem suas conquistas... Consoante as variáveis existentes há tristezas que não são consoladas e dores intermináveis e como deixá-las então? De alguma forma tem que sair, basta querer mudar. O que se pode, enfim, dizer do que é esperado do início do ciclo de crescimento até seu fim: é mudar. Simples e tão brusco, tão longe do alcance das mãos e difícil de ser compreendido. Agora o homem reflete seus atos e segue sem destino à procura da bonança que não vem... E na perda, só assim, sinto o que ninguém sente: amor próprio, amizade, compaixão, perdão e sinceridade. Fatores tão leves, de significados fáceis de falar e que percorre caminhos que vão além do que os olhos podem ver. É engraçado, é complicado, é bom. No fim, tudo acaba, mas só é o recomeço.

Download

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do pop ao black metal
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Sempre sonhe comigo IV


A doce Amélia desiste da sua própria vida ao permanecer na mesma situação ao tentar esquecer o seu amor. De tantos encontros e reencontros pelos lugares que costumavam realizar seus momentos inesquecíveis: virou um tormento... Sem muita escolha decide ficar aprisionada em sua casa, afugentando o seu anseio ferido, a sua mágoa, o seu amor partido e consolar com o vazio, a solidão profunda e mergulhar num oceano sem fim. Ela querendo sonhar para não acordar e ver os estragos causados pelo seu amor de nada ajuda. Fechando os olhos contempla o tormento do passado feliz, de belos sorrisos, de felicidades; ao contrário de sua situação atual, Amélia é fria para acalmar-se e sente cada passo do seu coração, de sua mente perturbada com as alucinações do carinho que recebia do seu amor. Ele que sofre por não tê-la mais, pense em algo para ao menos pedir o seu perdão, uma vez que ela nada falou. Inusitadamente ele resolve ir até a casa de Amélia para dar um ponto final e acabar com toda agonia e saber o que realmente o espera. Mesmo que Amélia não entendesse as atitudes de seu amor, ela ainda morre de amor por ele e sente o quanto é estar sem. A vida de ambos mudou completamente depois do que houve. Passados messes ele vai à casa de Amélia para convencê-la de seu verdadeiro amor. Ela não está em casa. Amélia viajou para longe, muito longe e nada avisou ninguém sabe para onde ela foi. Ao chegar a casa dela, ele percebe que ela já não está lá e cai ajoelhado a porta da casa e ali grita por ela que não pode ouvi-lo. Como seu coração dilacerado, sua alma cansada, seu ego sofrido e necessitando de carinho, Amélia segue para o mais alto lugar da cidadezinha em que morava. Nesta casinha longe de qualquer pessoa, ela recosta sua vida a práticas simples e individuais... Aprende a ser mais insensível e racional; sua emoção é esquecida, foi deixada para trás junto com as suas lembranças e seus sonhos. Agora sonha com algo maior, com algo que faça apagar tudo de sua memória e acrescentar boas novas neste novo período, neste ciclo vicioso e desconfortante. Ele já não sabe mais o que fazer, procurou por todos os lugares e nada, percebe que por um momento que a perdeu para sempre... Anos se passaram Amélia volta para a sua cidadezinha, ninguém a reconhece pela mudança que teve, mas o seu coração ainda bate pelo seu amor, adormecidamente. Ao chegar a sua casa o seu corpo estremece, seu coração palpita mais rápido. Arruma tudo e sai para cumprimentar os conhecidos e um deles se aproxima e diz: Ah, Amélia! Como é bom tê-la entre nós novamente, durante este tempo você fez falta para nós, no entanto, o seu amor já não está mais conosco... E contando o que aconteceu, Amélia enche seus olhos de lágrimas e desolada entende que não terá a oportunidade de dizer ao seu amor o que sempre sonhava: o quanto o amava... O seu amor se foi e o sonho acabou!

Sempre sonhe comigo III

Mesmo tendo encontrado o seu amor, ela – Amélia – não está conformada em perdê-lo e deixá-lo ir, escorregando entres seus dedos o grande sonho da sua vida. Mas lamenta mais ainda por seu amor não ter sonhado como deveria, deixou de compartilhar momentos agradáveis, deixou de ver além e sonhando pequeno esbarrou em dúvidas e lamúrias. Já em casa depois do encontro inesperado com o seu amor, Amélia, chora novamente por não saber o que fazer, até mesmo pela falta de um sonho mais concreto, o seu amor caiu em uma farsa que a vida põe no caminho e ele caiu nessa. Inconformada, magoada e iludida Amélia está agora. Foram meses sacrificando o que não lhe traria um futuro, meses de dedicação, meses de cumplicidade... Ah! Amélia não pode esquecer cada canto de sua casa que lembra o seu amor, de alguma maneira, um chamado a porta, discussões que acabavam sendo resolvidas; foram várias as demonstrações de carinho eterno e o seu amor correspondia à altura, no entanto, Amélia não compreende o que houve de errado, qual foi o motivo do fim, e se pergunta sem obter resposta... Passam os dias; trancafiada em sua casa, ela não sai, não quer ver as pessoas, não quer enfrentar o mundo, o seu sonho acabou e resta congelar-se para poder esquecer o que está sendo difícil. Certo dia Amélia sai de casa acompanhada com seu desgosto pela vida e suas lágrimas intermináveis, indo para o mesmo lugar que encontrou o seu amor permanece lá contemplando o lugar e mais consciente não chora, lamenta. Depois de muito tempo neste lugar, volta para a sua casa percorrendo os mesmos caminhos, as pessoas que a vêem passar têm medo de cumprimentá-la, embora compreendam a dor que Amélia tem sentido, pois certas passagens da vida de cada pessoa que a vê já sofreu como tal e tentam ajudá-la, preferem deixá-la sozinha. O seu amor perto dali estava e sofrendo da mesma forma que Amélia, tenta arrumar uma forma de reconquistá-la. Enquanto murmura por uma volta, ele consegue – finalmente – vê-la caminhando pelos lugares que foram importantes para ambos. Amélia andava distraída e o seu amor maquinava algo, até que o reencontro é feito. Ela o recebe com a maior frieza possível, ele com um sorriso estampado em seu rosto não esconde que está feliz por estar diante dela. Amélia friamente diz: O que você está querendo com isso? Sinto muito meu querido, esta pessoa já não é mais para ti, esqueça-me, pare de sonhar, não se iluda, eu estou bem sem a sua presença. Inconformado e observando que nada do que ela diz é verdade, responde: Eu sei o quanto errei, arrependido estou e não estou satisfeito com a minha vida, sem você eu nada sou, eu te peço perdão! Mesmo com a um semblante frio Amélia se desintegra por dentro, mas não cede aos pedidos do seu amor. Ele cabisbaixo volta para onde saiu e ela o deixa sem resposta. Ainda que todos os esforços fossem aceitos, Amélia continua sonhando.

Sonhe sempre comigo II

Aos poucos ela vai reconstruindo sua vida acabada pelo seu amor quando ele já não insistia em tê-la ao seu lado. E ainda aos pousos ela sobrevive sem ter caminhos a prosseguir, sem ter orientações, sem ter o seu quase e eterno amor. Ela sonhava, e como sonhavam em ter felicidade, em ter liberdade em ter um lugar para contar estórias, o que ela tem hoje é o desprezo, o desejo, o encontro com o real que para ela é o sonho que tenta despertar a cada minuto e não consegue... Ao lembrar-se do seu amor chora, lamenta, sorri e cai em prantos covamente, uma vez que tinha pensado que o seu amor era profundo demais para ser ferido e sofrer como ela, apenas ela, saber do que se trata... Ao ouvir canções que representava o sentimento, a cumplicidade entre eles, não desiste de viver, pois sabe que o melhor ainda está por vir na sua vida; enquanto isso murmura, enxerga, reclama aos quatro ventos sobre sua infelicidade, sem resposta... Chora! Desesperadamente não consegue manter-se em casa e sai. Observando cada lugar onde esteve presente a o lado do seu amor, entristece mais e chora menos. E como seria isso? Não há mais lágrimas. O que ficou foi uma mágoa profunda. E andando encontra o seu amor na rua como se estivesse a sua espera, sem acreditar no que via continuou a andar. O seu amor a chamou para conversar, mesmo magoada, aceitou. Então, foram para m lugar calmo e longe de perturbações. Ele tentando reconquistá-la, ela ainda sofrendo pelo o que aconteceu, ouvia cada palavra e sentia algo q pulsava mais forte e não queria sentir. A sua vontade era de senti-la, sentir mais perto, de poder abraçá-lo tão forte a ponto de ouvir o seu coração do seu amor, esta era sua vontade e ele querendo o mesmo. Até que ambos se entre olharam e não resistiram. Abraçados! Ficaram por muito tempo assim, até que ela olha para o seu amor e diz: Este é o fim, o fim de um sonho que sempre sonhei e você nunca parou e observou isso em mim. Desta vez ele é quem chora e ela sai daquele lugar. Ela volta para a sua casa para continuar sempre sonhando.

Sempre sonhe comigo

Sempre sonhando deixou de lado à realidade que cercava, agora vivendo de ilusões lamenta por não ter conquistado sua própria liberdade... Ao seu grande amor perguntou e não soube responder; a visão é pouca e discernimento falho para uma mente fraca, ainda sim continua a questionar ao seu amor porque ele já não está com ela, porque a deixou que caísse e não a segurou, porque ele não sonha... Dentre inúmeras desilusões, finalmente respondeu, ela ouviu atentamente casa palavra, cada expressão dos sentimentos dele, observou sua voz trêmula ao dizer cada frase e, certamente, chorou... Banhada em lágrimas em tanto murmurar sues anseios ao seu amor vive os segundos como uma eternidade, não crê que aquilo acontece e abalada retruca a ação do seu amor: vivi e sei o quanto sofri, sempre sonhando que estava e você não percebia, sendo eu uma menina indefesa e cheia de encantos, desprezou-me perante as poucas vezes que deixou de olhar para mim e entender ao menos um sorriso que compartilhei contigo e nada fizeste para contemplar o infinito horizonte comigo e realmente estou sonhando por não acreditar que tal menção falou a mim e agora... Agora deixo que este tempo seja curto e proveitoso. Não quero, não agüento e o desprezo. Tentando engolir cada palavra, ele não suportou e disse: Sempre sonhei com você, sempre pensei em estar ao se lado e não imaginava um instante sem ti... Ela, exaustivamente, saiu daquele âmbito. Foi caminhando para algum lugar, todos que a viam pela rua não entendia o motivo que a levara a andar e desaguando num choro, praticamente, eterno. Suas esperanças haviam sido desfalecidas no instante de declaração do seu amor e desposou-se à beira de algum rio e ali ficou para aguardar em silêncio e compreender o que aconteceu... Vendo as folhas caírem, o vento tocar seu rosto enxugando as lágrimas que não cessavam, ouvindo o canto dos pássaros que não agradava mais como antes ela descansa. O seu amor estando a sua procura para se redimir não a encontrava, ela ainda descansa à sombra da árvore que ajuda a ceifar e enterrar sua dor profunda por alguém ter desfeito seu sonho. Ele acha encostada jogando pedrinhas a sorte, sem perceber sua presença, ele contempla o que nunca tinha feito, ele observa de outra maneira e acaba percebendo que já não se faz presente na vida dela e vai embora. E ela sofre, sofre como se houvesse retirado algo, e foi, o seu amor a deixou e quebrou o seu sonho tão real e só ele não entendeu. Nesse momento ela, sempre sonhando, continua a sua ida sem ele e concebe forças que não entende, mas ganha e decide resistir... Sempre sonhe comigo foi o que ela dizia para o seu amor; hoje ela diz para si o contrário: sempre sonhe comigo esquecendo-se de mim, um novo dia está por vir e eu não estarei aqui, para pedir novamente... Deixe-me e irei ao encontro do sonho que sempre sonhei.

Set me free

This life could be so easy, but action each person not so good… I being stranger for all things, do not understand my reason that need to awake ever the past explain everything about deep silence or nothing of my mind. I cannot realize the love forever, I tried daring dreams, without my soul I’m nothing; feel good senses create parallel world for the trust… While alive, be continued with greed alone or with somebody… I trust in You, I unlike all, I hate it, I love all. To do dead my dark things to put end the body, so close. So far… Run away, far away; come on with me, I not scary, I’m lovely and loneliness. Help me anybody! Father, help me!

As crises da minha vida

De acordo comas crises da minha vida, agora estaria em desacordo com as teorias esquecidas e complexas. Pelo fim do tempo de momentos agradáveis e transformando em algo estranho e dedicado a interromper o curso normal da seqüência da minha vida. Como sempre deveria seguir o caminho de uma maneira linear e nesse desequilíbrio causou relações desarmoniosas criando um ambiente hostil sem pretensão de alegria... Nesta subjetividade alheia aos objetos necessários no processo retardado de um sentimento desviado, sem lago para continuar, falaria de várias vertentes impunha medidas agressivas, mas como fim do tempo, o fim da esperança, o fim do amor desconhecido nada pode resistir a não ser o próprio silêncio que não irá ser quebrado devido a atitudes semelhantes à crise da minha vida desfalecida e enfraquecida por atos bobos que trouxe consigo um mundo imaginário dificultando o acesso da liberdade e da solução para a crise da minha vida.

Far away

Tão longe estarei em qualquer lugar, estaria disposta para reconhecer fatos, encontrar caminhos, buscar respostas no infinito tão perto e tão complexo. Sendo de vários momentos estabelecendo emoções difusas e inexistentes que até então não explica e deixa de contribuir sentimentos favoráveis acrescidas de criações mais abertas e quase perfeita... Sonhando com um mundo distante, ela vai esperando por ser reconhecida, por ser ela mesma, por ter alguém em meio a tantos “ninguéns” que a cercam... Mesmo assim nada encontra, nada acrescenta, nada e nada... É percorrendo; é um semblante assustado regido pelo medo do estar sozinho, e sem mesmo o seu eu perdido nos mais falsos lugares, exaltações, complicações, sofrimento... Esquecer do que passou já nem funcionará, já fita conseqüências outras devido à elevação da interpretação. Ela só quer ser alguém, ser – apenas – chamada pelo nome. E sendo de tão longe, ela não está aqui; desistiu de si e até o fim lamentar por acreditar a vida ao próprio destino que apagou suas lembranças e agora deixa de sê-la. Ainda que lutando a importância é inacabada, é restrita... É tão longe que perdeu o caminho e agora ela não pertence, não ouviu seu nome, não ouviu um pedido... Por estar tão longe foi esquecida.

A face maquiada

Pelos contrastes à vida possui caminhos difusos em meio à estrutura quase harmônica natural. Mesmo que a mudança seja necessária não é feito, nada é criado, nada é conquistado... Grandes são as ilusões diante da singularidade abstrata das formas, ainda que possa ser justificado não é o suficiente e perde seu valor. O básico é tão complexo, é tão irreal para um mundo imperfeito. Conteúdos, lamúrias, problemas, várias perguntas sem respostas, sem fundamento, sem liberdade ao observar, ao estudar, para complicar. O que deveria ser simples torna-se objeto de desejo de quem pensa e objeto de ganância, ódio, conflitos; a própria vontade desfalecida carente de sentimentos humanos verdadeiros, são praticamente máquinas movidas pelo ter... Esquecendo daqueles que migram de rua em rua atrás de um olhar sorridente, de um apego contente, embora seja uma minoria que assusta pela condição irracional, assusta pelo seu ser desprovido de força, de esperança. De qualquer maneira, esta beleza não é falha, não é extraordinária, ela – apenas – constrói o que todos já sabem e não percebe, com humildade, a face do real maquiado pelo olhar humano.

While

Enquanto a vida continua em seu movimento alongado e sem pretensão por esperar alguém, ela segue no seu ritmo normal. Sem perder seu rumo normal ainda crê no encontrar de novas rotas para esquecer o que está deixando para trás junto com sua esperança desmerecida, desfalecida, morta... Suas experiências de um novo trilhar foram sendo desfeitas por atitudes mesquinhas e inúteis, muito embora deixou um vazio enorme no alcance de qualquer situação semelhante. Lágrimas já não sustentam em seus olhos, o sol já perde seu brilho natural, o verde já não é mais verde, até respirar tem sido difícil... Tentando encontrar soluções cai no primeiro levantar, enxugando sua mágoa em sua cidadela das sombras em meio à neve que recobre e congela seu coração ferido; enquanto houver gelo ali estará, fechando para o mundo, esquivando-se dos medos e opressões psicológicas, observa o campo coberto de branco, sem nada o que fazer sem cores no lugar que está... Sua vida descolorida rege seu futuro imediato, melancolia seguida de sofrimento, ódio e dor é como irmãs, a vingança perde sua força... Enquanto estiver tudo calmo nada atrapalhará, o sentimento esquecido – agora congelado – não oferece mais perigo, a solidão é um triunfo num depósito de ingratidão; o ser largado e estranho não pertence ao mesmo segmento. Ainda desposando sua imperfeição não encontra uma saída, não encontra o que perdeu certa vez, nada tem neste momento, perdeu o seu caminho, esqueceu da sua vida e seu coração de gelo não funciona mais; mesmo sobrevivendo não tem força, não têm amigos, não há alguém que a ajude, sua própria natureza não facilita ajuda... Ainda que tente entendê-la, não será; suas virtudes transviadas, sua delicadeza amargurada, enquanto dormi ao sussurro frio do alto do campo branco descobri que já não é a mesma e foge da frieza do lugar, só que uma vez congelado só um outro mais quente que poderá transformá-lo no que ele era, como não há ninguém, continua fria...

Meus ditos. Parte VI

Não gostaria de dar um fim sem deixar os meus últimos lamentos da vida injusta que tive, deixei de criar coisas belas e satisfazer a todos sem esquecer de mim, mas não foi isso que fiz... Era com uma rajada de ventos impetuosos, fez-me temer tudo o que via e desconfiar até da minha sombra, pois nela estariam os meus maiores medos no qual não queria viver as críticas, as falácias, a inveja alheia toma conta do que eu achava “justo”. Na verdade eu tinha em mim uma verdade que buscava, hoje já sei que não é bem assim e tento criar um mundo que não existe na tentativa de esquecer os meus mais íntimos sonhos, já não crio vínculos para não enganar os meus anseios e virtudes... A minha reação daqui por diante não terá cabimento nem ao menos uma separação dos fatos, tentou caminhar e não consegui, irei desisti a parti deste ponto que me incomodou durante todos esses anos, portanto, não tenho motivos de continuar aqui sem razão alguma para sustentar os meus indícios de melhora na minha revoltada vida... Vejo o horizonte e percebo a luz que me chama, vou segui-la e após tudo que irei ver contarei na entrelinhas dos meus ditos.

Meus ditos. Parte V

As atitudes da vida conspiram com as minhas, perco as forças ao debater, ao mostra seu erro, não bastou acordar de um sonho irreal, os ataques ao meu pensamento deu-se início. Preocupo-me com os que estão ao meu lado, os inocentes e até mesmo os culpados, sei que não tenho nada a perder, mas a dor seria tão forte que nem a possuidora suportaria tamanha aflição... O desejo seria inútil perto do real, à discórdia se transformaria numa tragédia, SOCORRO!!! Estou sufocada com os meus ideais, pensamentos me perturbam, caio no chão... Foi como um “flash back” tudo vi, tudo passei, não!!! Não quero viver de novo, temo as represálias, temo até a mim... Perdoa-me, fui fraca nos momentos que exigiam de mim força, fui ofendida nos princípios que acreditava, acho que chegou o meu fim... Adeus mundo, adeus pessoas, adeus a mim...

Meus ditos. Parte IV

Para frasear todo o meu lamento desfaço das minhas vontades e discordo das minhas próprias críticas, vejo no horizonte um lugar de tranqüilidade que estou buscando a cada momento de perturbação dos meus sentidos, se bem que deixei de “viver” para lutar por algo inútil, me faz sofrer até agora, não tenho noção dos passos que darei no futuro muito menos do meu ser irreal... O destino me pregou peças de ironia, menosprezou tudo o que eu já tinha feito por “ele”, na verdade nada fiz direito e o que colho hoje foi fruto do que plantei antes e não posso, agora, me arrepender... O passado me persegue de maneira tal que me isola nos piores lugares que nenhum outro ser poderia viver, tamanha é sua irracionalidade e banalidade por mim... Perdi-me pelos becos escuros à procura da luz, na necessidade de criar um vínculo comigo e assim poder sobreviver aos bombardeios do meu medo... Em vista, tenho uma posição quanto a minha condição, sei que não poderei sair da atual realidade, mas tenho a certeza de conquistar, de buscar o meu espaço... Diante do ímpeto dos fatos, o real, para mim, virou fantasia, lenda, um conto; nada mais posso fazer para reverter todo esse processo de reversão da minha personalidade que agora tem novas faces, não que a tenha mudado, mas o “sistema” transformou alguém passivo em deprimido... Adiantaria a repressão do meu instinto? Só trouxe um mundo estranho e repleto de indecisões confusas; estou sempre rastejando pelos cantos na sorte de encontrar abrigo, morada, tranqüilidade e tenho achado a pior das formas: a solidão...

Meus ditos. Parte III

Aos meus lamentos devo a minha obediência, crio um imaginário real dentro do meu universo finito, a imagem do crítico afeta o meu percurso tornando-o estranho, confuso, impermealibizado pelas estruturas do acaso... Procuro um abrigo e só encontrei lugares de virtudes transviadas, lugares de objetos sem fundamentos, lugar de indecisão, tudo para confundir a minha mente insana que transpassou por meio da minha própria atitude... Finjo estar num campo verde, ouvindo o som dos ventos tocarem a minh’alma, caminhando pela claridade do que já não vejo, luto por algo velho, deixo as minhas virtudes caírem junto com a minha desfalecida vontade de viver, eu mesma não sei voltar ao ponto que dei início a tudo que vi, a vingança seria a perda de tempo, o furor dos fatos estragam o que há de mais lindo em mim... A minha vida depende das forças que nutrem o medo que sinto, a minha percepção me engana, destrói o meu lado racional, o lado com o qual não me sustentaria até agora, adeus aos meus íntimos sentimentos pobres, adeus às mentiras que acreditei adeus a mim... Alimento o meu anseio com a divina comédia de crer em tudo que tenho em mãos... Foi o bastante, vejo uma luz, esta que foge de mim, motivo pelo qual desconheço, interrompi tudo, não quero mais nada, só quero um momento comigo mesma, confie, não farei mal a minha vida, pois quem irá passar a frente à revolta sentida, “o contentamento descontente”? Sei que ninguém manteria a minha estória em pé, acharia como um conto, apenas ilusões de quem a criou... Assim darei o meu testemunho das “viagens” que fiz ao longo do pensamento obscuro, na tentativa de “clareá-lo”...

Meus ditos. Parte II

Sei que nada tenho a perder se não buscar pelo que tanto luto, de nada vale se eu não argumentar a minha dor com alguém mesmo não entendendo a situação... Estive pensando em vários momentos que vivi, percebo coisas fúteis, irreais ao meu mundo, vivi uma ilusão dentro do meu próprio espaço, este que perdi para mim mesma... Desconheço todos os atos e atitudes tomadas, muitas sem cautela, sem racionalismo, deixei me influenciar pelas idiotices que me acompanharam durante dias e hoje já não sei sobre-sair dos meus passos... Determinar algo para mim é difícil, pior ainda quando mudança é tardia e vejo, sem meus olhos, um mundo de alegrias, sorrisos, felicidades aos quais usufrui com fervor, agora que os uso fiquei cega, eu e meus pensamentos funestos, sem lógica... Meu mundo é desfalecido pelas falas alheias, falácias e uma conturbada vida de inveja e desespero... Não imagino ter uma volta, pois tudo que eu vi não existe mais, perdi o bom senso do real e do “tocável”, irei caminhar até onde posso, meus pés já param por não agüentar tanta tristeza e mágoa... Até onde irei? Fica aí uma questão a ser resolvida, basta querer resolvê-la, mas eu não farei isso, tenho medo...

Meus ditos. Parte I

Pela minha delirante forma de como sou não estou sabendo caminhar, estou perdendo as forças da minha própria alma e vivo alienada com as besteiras e esqueço das minhas prioridades que é de viver... Perdida com meus passos e estranhas as minhas virtudes, percebo que nunca estive em mim e deixei de amar pelas prerrogativas criadas por mim e não vejo saída a não ser me isolar deste mundo para não corromper cada vez mais e mais o meu ingênuo coração... Detenho as minhas vontades apenas pela idéia de sua existência e retiro de mim as qualidades aplicadas e jogo tudo no lixo da minha mente obscura que só me faz ser confusa mais, mais... Tristeza será? Eu não irei responder... Talvez pelo o que eu seja dar para imaginar algo concreto para a pergunta... Daria muitas voltas se possível, mas enlouqueceria e não mais serei eu que contarei a próxima estória, uma simples lembrança do que fui terá um pouco de sentido, só assim terei rumo enquanto lenda eu for, o que em vida não consegui alcançar...

Agora e não amanhã

Neste momento seleciono algumas músicas que adquira através de um amigo... Escolhendo as músicas sinto algo diferente, apesar de ser canções românticas, tocam o meu coração de uma maneira diferente que não posso explicar, que não posso decodificar... Penso em tantas coisas, em tantos momentos e sei que não perdi, sei que não fui tola o bastante para poder errar onde podia, poder rejeitar o que queria por medo - medo de ser quem eu não desejava - as coisas foram passando, tomando rumos diferentes, guiando-me para caminhos opostos aos que decidira; hoje, percebo que foi necessário, foi o certo omitir situações chatas, dizer palavras verdadeiras, construir um “mundo perfeito”, um mundo que pude estar em todos os lugares, em todas as horas, em todas as lágrimas... Dei bastantes sorrisos. Ah! Como sorri... Sorri não pelo desespero, mas por prazer de olhar para a pessoa que tanto ama, e recebe-lo com o maior carinho, não falo de paixões avassaladoras, mas de um irmão, da própria mãe, do pai, do amigo querido, por que não??? Amigos também dizem: Eu te amo... Eu já o fiz, fiz com todo a emoção possível, já demonstrei o quanto é bom ter uma pessoa a quem pode confiar, uma pessoa a quem devemos toda as nossas lágrimas... Ah! Esta a fiz, em raros momentos, pergunto-me qual o dia em que chorei de verdade, qual o dia que chorei pela dor, o dia que derramei rios por alguém – independente de quem seja – todo mundo passa por isso, e eu não seria diferente... Poucos me viram chorar, acho que não houve, mas chorei pelo amigo, já chorei pela ótima decisão tomada, já chorei por me sentir só, sozinha por querer uma pessoa de lado e não te-la, ao menos conversar, mas ainda sim choro, com gosto, de tanto sorrir... Tive momentos de prazer imenso por desfrutar de uma amizade sincera e estar na esperança de ter aquela pessoa do lado. Agora, ansiosamente, busco forças por não querer perder o tempo de pedir desculpas, de mostrar o meu grande carinho, de dizer com os olhos o que as palavras não conseguem, viver intensamente cada momento, respirar o mesmo ar que alimenta e traz vida!!! Já não tenho mais o domínio disto, estou louca!!! São tantas coisas boas, são tantas situações compartilhadas; é a canção do meu coração para todos os amados da minha vida, já que com lágrimas não posso manchar este momento, com sorrisos para transmitir; é com palavras que faço isso... De tudo que já pude fazer, fiz; estou sempre a disposição para tornar o meu dia e o dia do meu querido, um dia maravilhoso... É engraçado, tudo passando e eu aqui pensando no que poderei dizer... Já não consigo parar, mas sei que dei o meu recado... Então, as minhas considerações finais não existem, pois o pouco que queria já foi dito ao longo deste texto... EU TE AMO!!!

Cansei dos apegos

Em meios aos apegos dos meus sentimentos, cansei de estar nos lugares que nunca estive; cansei de lutar por algo que não proporciona nada; cansei de buscar alguém que não quis nada com a vida; cansei até de insistir para continuar... Cansei de várias ações tomadas, e de mim... Já nem sei se posso estar cansada; dopada pelos fatos ocorridos, das lamúrias, das palavras... Agora tento descansar, já não agüento como antes, já não possui mais forças para caminhar sozinha... Lamento por vir tão tarde, mas o suficiente para resistir, persistir e desistir do molde que nem forma tinha, nem objetivo possuía... Cansada, ainda escrevo para resguardar o resquício do ser sofrido, vulnerável, confiante. E pelos apegos... Cansei!

Quem sabe nunca mais!


Pela insensata razão de ser, aqui, instantaneamente desolada pelo desprezo alheio, um esquecimento desafiador de toda e qualquer situação... A impálida crítica de um ego frustrado e insatisfeito pela dor, de certo modo, acreditar no infinito... Mas os desafios acontecem e vaga são as minhas lembranças de um desejo ofendido e fraquejado, ainda sim, foge qualquer pedido de socorro acalentado pelo medo e a discórdia dos fatos... Tentar, ganhar, perder; momentos, desilusões, fracasso; humildade, lamentos, certeza; frutos de uma mesma origem, de um mesmo clamor, de nada... Agora, talvez, seria um pássaro, ora livre ora acorrentado – de qualquer maneira – sem dono; sem identidade; sem desculpas... Era uma vez alguém que tentou ser e não foi; que tentou estar e não viveu; era uma vez ninguém para ajudar nos conflitos do meu coração... Desesperado e contrito, desfilando sua derrota diante da vida, das pessoas, do seu próprio eu... Quem sabe adeus, quem sabe até logo ou quem sabe nunca mais!




O manancial do meu deserto


Pela vontade de saciar o meu próprio eu, buscaria em qualquer lugar menos o que eu poderia achar certo para mim, o meu manancial já não está transbordante como era antes, minh’alma clama por este regozijo afogado em lágrimas e sei que não sobreviveria no deserto que persegue a cada instante enterrar a esperança quase perdida e já desfalecida, fraca. O amor que tentara achar foge quando consigo tê-los em mãos e agora nem sei por onde posso seguir... Não posso mais viver sem ter este afago comigo nem respirar direito, pois as águas do extinto manancial a pronto acabam e sem fim não respiro... E longe de tudo que conquistei esqueço do meu caminho, não saberei voltar, não saberei nem reviver o amor que senti... A sede já passou, mas a vontade de querer é maior que meus desejos, fico a pensar como cheguei aqui, apenas lamento por um ego sofrido e lentamente a criticar as atitudes que fizeram enfraquecer e voltar atrás... Imploro por voltar e algo me prende, pelo simples fato de não ter força contra mim... Sacia-me... Sacia-me... Não posso mais viver longe do Teu amor...

Hoje vi algo tão sublime



Hoje vi algo tão sublime que pude esquecer a dor que sentia, pude apagar todos os sentidos contrários aos meus anseios, pude ao menos deixar de amar a mim e contemplar o que vi... Não era uma beleza simples ou uma beleza qualquer, era a beleza simples e cativante para os olhares atentos dentro do mesmo lugar em que me encontrava... Por alguns minutos quem sustentou seus olhares para tal pôde estar tão perto e ao mesmo tempo longe do que era visto... O engraçado era que tudo conspirava para a rara beleza de tantas mil a ser favorecida: céu límpido, estrelas no lugar certo. Mas algo me chama tanta atenção por ter sido no horário inadequado ou não; a natureza é perfeita, faz o q tem que fazer na hora e no momento certo. Vendo esta beleza nata, percebi algo que talvez alguém com uma sensibilidade real não pudéssemos sequer enxergar, era tão assustador e belo... A lua estava formosa, diferente de todos os outros dias. Recoberta por algumas nuvens que apenas havia para recostar seu brilho; como era noite e mal havia nuvens, a lua amarelada em um quarto de sua totalidade, parecia sair de algo obscuro, como se fosse à luz para iluminar o lugar para qual apontava, as nuvens cobrindo formava uma penumbra o que facilitava ver uma esfera sair de um buraco negro... Totalmente assustador a principio, mas de beleza inesperada, de uma emoção única... Como caminhar em campos verdes e sentir o vento tocar o rosto e respirar a pureza que já não é sentido, que já não é encontrado... Assim faltou registrar tamanho momento de esplendor, de inocência, de pálido espanto noturno...

Meu texto!!!

A incerteza da dúvida

Hoje estou caminhando às escuras, pensando sozinha estimulando idéias contrarias pela decepção daquilo que me cerca. Ainda caminhando, não encontro lugar algum para renascer o meu sentimento abalado diante de alguma coisa acontecida do acaso é bem verdade que a minha visão esta dispesa, está longe, esta inquieta por não achar um lugar para acomodar-se vigio os meus passos, reflito as minhas atitudes, sofro quieta para não provocar desespero nas pessoas próximas a mim lamento por não conviver mais tempo estar mais presente o passado presente reina buscar unir o que já existe para evitar o desfalecimento do que fora criada, agora insegura escrevo para afugentar o suposto medo que sinto, a diferença de querer bem...Por essa incerteza continuo a minha caminhada sem esperar algo de bom amanhã ou até mesmo hoje.